Ele nasceu Rodrigo Salton Schneider. Filho de Sérgio e Dora Schneider. Em 2007, para obter uma marca própria e única, faz um estudo numerológico e adota o nome artístico de Rodrigo Soltton.
Desde 1999, morando em Bento Gonçalves, Soltton veio para acompanhar a cantora de músicas italianas, Ines Rizzardo. O pianista, natural de Novo Hamburgo, já levou sua música para os estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Rondônia e, claro, todo o Rio Grande do Sul. Além de, em janeiro, deste ano, ter se apresentado na inauguração do Cassino Rivera no Uruguai. Esta apresentação e a execução da Ópera do Vinho são alguns dos momentos ímpares na vida do músico. “O sucesso nada mais é do que você repetir o bem feito”, diz Soltton. Ele acaba de lançar o single “Em qualquer lugar”. “É um som que vem ao encontro do que a galera está ouvindo, mas é uma melodia diferente”.
Para ele, o Brasil, vive uma triste realidade na música: valorizar os clichês. “Hoje o que é moda é fazer uma dancinha,” observa.
Aos três anos, ganhou do avô Walter (in memoriam) um cavaquinho. Aos oito, iniciou aulas de violão. Aos onze anos, entrou para o Instituto dos Meninos Cantores de Novo Hamburgo (Canarinhos), levado pela mãe. Permaneceu por oito anos estudando como instrumento principal o piano e, como complemento, flauta, violino, cello, teoria musical, história da música, harmonia funcional, contraponto, composição, regência, canto coral, música de câmara, teclado e técnica vocal. Participou do Coral Show Canarinhos como solista, tecladista e apresentador e também do Coral Canarinhos onde foi soprano, contralto e tenor. Hoje, tem um repertório que vai desde Os Serranos a Elton John, com uma pitada de samba. “O que vale é a música coração”, enfatiza Soltton.
Piano móvel
O pianista e esta blogueira |
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