Os discos não sei onde foram parar. Os livros , em acordo com meus irmãos, doei para a Biblioteca Castro Alves. Segurei pra mim, as relíquias. Assim, lembro bem dos discos do Coral bento-gonçalvense e de Ana Maria Mazzotti. Agregue-se a isso, o fato de meu progenitor ser também do departamento social do Clube Ipiranga. Daí, conheci Ana, Roberto Carlos, Angela Maria, Gretchen ( isso mesmo, Gretchen esteve em Bento). Detenho-me aos bailes com Àrpege, Impacto e Desenvolvimento- conjuntos- hoje, minha filha e meu colega Gustavo Bottega diriam - bandas.
Aproveitei a história musical de minha cidade, no meio do salão, dançando. Talvez, por isso, a saudade tenha batido forte, no lançamento do documentário sobre Ana Maria Mazzotti, dia 25 de setembro de 2012, na Sala de Cinema da Casa das Artes.
Eu vivi pra ver...
| Palco e platéia: um arraso |
| Jose Stefanon, diretor do curta-metragem "Eu sou mais eu", Carlinhos Pozza, ex-colunista social e euzinha |
Também, sinto-me viva ao conversar com o Sr. Pértile, último pracinha , morador de Bento, que às vésperas de completar 93 anos, fez pose comigo na foto. Detalhe: deixou a bengala de lado, para ser clicado. Energia que passou para as gerações que estavam assistindo ao curta-metragem sobre a vida dele- Tcheco.
| Tcheco -uma figuraça |
pela cultura,
por laços,
por livros,
por retratos,
por compassos.
Bem disse, meu amigo Bacca, no desfecho do documentário " Eu sou mais eu": " Bento não deu o tempo necessário para Ana."
Bento não soube esperar por ela. Não foi preciso, ela transcendeu ao tempo.
| Esses estavam juntos na 2ª Guerra Mundial, hoje, estão no meu blog!!! |
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