Sejam bem-vindos (as) !!!!!!

domingo, 25 de novembro de 2012

Sorvete, uvas e mel


Em tempos de “Cinquenta tons de cinza “ ( ainda não tive o prazer de ler), lembrei-me de um artigo que li da escritora chilena Isabel Allende, de quem sou fã incondicional, no qual ela divaga a respeito da utilização do chantilly na culinária e – reconheço que, na época, achei que , realmente, era  só para coberturas de bolo que servia o referido creme .
Depois de um tempo, juntei-me à humanidade em busca da fórmula do prazer eterno e confesso, prefiro o sorvete  que está  bem à mão.De preferência sorvete de baunilha, essência indispensável para  gelar as papilas gustativas.
Mas, por essas coisas dos sentidos e das imagens, naveguei no livro Afrodite, contos, receitas e outros afrodisíacos, publicado em 2002, por Isabel.  Sabendo da alegria que causa o chocolate, o champanha e o vinho, deparei-me com as frutas: maçã, fruto da tentação, morangos e framboesas, mamilos frutíferos e as uvas.  Ah, as uvas... Dizem que um encontro que se preze deve ter esses grãos, associados a não sei o quê dos deuses Dionísio, Bacco, etc, etc. Da banana , diz-se que só tem o formato, o que já é um mérito.
Porém, há um alimento que vem das coxilhas, dos campos floridos, da campanha, conhecido como o néctar de Afrodite, a deusa do amor.Só de lembrar de sua doçura dá água na boca. É o mel. Baita substância natural. Mas, cá entre nós, o maior afrodisíaco que existe é mesmo  o pensamento.
“Comer e fazer amor são atividades tão intensamente relacionadas que, às vezes, se confundem ... “(F.A.)


Um comentário:

Arione Torres disse...

Oi amiga, gostei muito do post, muito inteessante.
Tenha uma ótima semana, bjs.