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domingo, 17 de junho de 2012

Arte borbulhante

Entendidos dizem que o champanhe é a bebida mais aristocrática da história. Quem sou eu para discordar. Sendo que, já sei da sedução de seu gosto. Apreciar uma bela taça de champanhe é tarefa das mais agradáveis. Imagine então, apreciá-la  no terraço de uma das mais belas vinícolas do mundo: Luiz Argenta, em Flores da Cunha. Ah! Tenho de dizer mais, esse post poderia até ter como título -" Da deprê  às caves da vinícola mais charmosa da região". Não bastasse o charme, o ambiente, a recepção dos diretores: pai e filha, ainda haveria de visitar uma exposição de artes espalhada pelos diferentes ângulos da cantina. É a interpretação que os artistas fazem da bebida,a qual, reza a lenda - o presidente americano John Kennedy servia a Marilyn Monroe em seus encontros. Aiai...Dizem também que foram resgatadas garrafas intactas dos destroços do navio Titanic. Já, no filme, Marie Antoniette, a personagem não se priva de aparecer com a taça na mão. Porém ( a quem interessar possa - e a quem, em certa ocasião,  passei a informação - dizem ser falsa a lenda que as primeiras taças tiveram como molde os seios da Rainha da França). Tudo bem. Prosseguindo, numa sinfonia de aromas e rochas. Sim, porque a vinícola está cravada em um rochedo.Os artistas desfilaram as mais diversas técnicas, resultando num livro que me foi presenteado: um show! Obrigada!
Vivências Sensoriais

O artista Frei Celso Bordignon, a obra com tábuas de pipas e esta blogueira


Durante a visita à cantina, enlevada que estava pelos detalhes, tive a oportunidade de conhecer o artista Frei Celso. O material que ele utiliza é têmpera e ovo. Acreditem. Tem foto acima. Ele escolheu portas abandonados para servirem de moldura e, pasmem, algumas tábuas de pipas como suporte de suas pinturas. Eu, logicamente, parei, nessa última. Ainda tenho algo a comentar. Poucas palavras, claro, porque elas insistem em vagar pelos meus pensamentos e pela minha história. De sensibilidade em sensibilidade, fui ficando mais e mais e mereço viver isso. Esgotar a sensibilidade jamais.

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